quarta-feira, 18 de abril de 2018

ANJOS OU EXTRATERRESTRES?

José Angelini Aquino: "Seres extraterrestres: anjos ou demônios?"

Professor de Grego e Hebraico, bacharel em Teologia

27 AGO 2015Por 00h:00
Serei sintético e conciso nas minhas palavras: Essa concepção do fenômeno UFO deve ser resumida assim:  “Anjos ontem, extraterrestres hoje”. Ou em uma outra vertente: Demônios ontem, extraterrestres hoje. 
A ufologia foi inaugurada como objeto de estudo, oficialmente, em 24 de junho de 1947, quando o aviador  e empresário americano Kenneth Arnold teve seu relato amplamente divulgado, de um avistamento de um objeto voador não identificado. A partir de  então, sucessivas aparições se espalharam pelo planeta,  como o famoso  “Caso Roswell” nos anos de  1950, em que uma suposta nave alienígena teria caído no deserto do Novo México, ocasionando a morte dos tripulantes – os quais, posteriormente, teriam sido capturados pelas  forças armadas dos Estados Unidos. Após este acontecimento, sucessivos relatos de aparições desencadearam-se por diversos pontos e continentes do planeta. Anos de 1960, 1970, com casos de abduções, raptos de seres humanos, amplamente difundidos, pela BBC de Londres, CNN, jornais da época etc... Atualmente, até a Nasa já fala de contatos extraterrestres. 
Inclusive, três fatos proeminentes ocorreram no Brasil, o primeiro em 1977, em  Colares, município que fica a 1 hora e 35 minutos da capital de Belém do Pará; neste episódio, houve inclusive o envolvimento das Forças Armadas. Naquela ocasião, foram expressamente ditas pelo coronel da aeronáutica Uyrangê Hollanda, chefe de um contingente de mais de uma centena de soldados que desceram o Rio Amazonas em direção à região do Salgado, as seguintes declarações enfáticas: 
“- Diversos objetos discoides sobrevoam a foz do Rio Amazonas, inclusive um objeto em formato cilíndrico parou a 50 metros de nossa guarnição, e um ser extraterrestre desceu flutuando e nos olhou por 2 minutos, sem qualquer contato; telepático ou de qualquer natureza”. Essas foram as palavras do coronel. Depois, tivemos  a “Noite dos Ufos”, em 1986, que envolveu diretamente  as forças armadas do Brasil. Em 19 de maio de 1986, foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) diversos óvnis sobrevoando os céus do País. Por último, o famoso “Caso Varginha”, que todos conhecem; este envolvendo o Exército brasileiro, que teria capturado alienígenas, no ano de 1996, que, posteriormente, foram supostamente enviados aos EUA. Os três casos podem ser encontrados na internet, com vídeos e depoimentos de ufólogos e autoridades da época. 
À luz da Bíblia, todos esses fenômenos são efetivamente classificados como atuações luciferinas ou satânicas. O próprio apóstolo Paulo expressa em (2 Co 11 vs 14): “É de maravilhar-se que o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz”. Para entendermos de  forma bem mais elucidativa esta questão, que envolve os Ufos e os demônios, tomaremos emprestado a palavra demônio do português e, então, saberemos que sua origem é grega: Daimon –  o equivalente em português à palavra “demônio”, cuja tradução é : povos ou raças; assim sendo, quem são os demônios? São raças de seres e potestades que habitam as regiões celestiais. Veja o que diz o apóstolo Paulo nesta outra passagem bíblica, “Efésios 6:10-12 (parte do versículo)”: Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” 

LIVRO: VOCÊ É INVEJOSO - ENTENDA ISSO!

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Ao escrever este livro, estou fazendo minhas reflexões sobre a inveja e como ela faz mal para o meu espírito. Eu sei que a inveja é um pecado que todos cometem, mas ninguém admite. Se reuníssemos uns 10 amigos para nos trancarmos em uma sala e que cada um com toda a sinceridade do coração falasse de suas invejas, ficaríamos petrificados com as confissões mais absurdas. Não creio que que as pessoas tenham coragem de dizer tudo o que pensam e sentem sobre o próximo, porque simplesmente não há coisas boas em nós. (Escriba de Cristo)






Cover_front_perspective
Número de páginas: 161

Edição: 1(2018)

ISBN: 978-1985833890

Formato: A5 148x210

Tipo de papel: Offset 75g



terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

PRIMEIRA CARTA AOS CORÍNTIOS COMENTADA

Este livro pode ser comprado em formato e-book ou impresso pelas livrarias virtuais:
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A carta de Paulo a igreja de Corinto visava coibir várias práticas pecaminosas, eram problemas de ordem doutrinaria, como imoralidade sexual, facções, abusos na ceia, recusa das mulheres de usar véu, desordem no culto quanto a manifestação dos dons espirituais e até dúvidas sobre a ressurreição. Como fundador daquela igreja e como apóstolo respeitado entre todos os cristãos, Paulo manda uma extensa carta para orientar a igreja e até mesmo exigir que fosse expulso alguns membros que estão corrompendo moralmente aquela comunidade.


terça-feira, 11 de outubro de 2016

IDÉIAS ERRADAS SOBRE ANJOS


Por Eguinaldo Hélio de Souza

“E sucedeu que, estando Josué perto de Jericó, levantou os seus olhos e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a ele, e disse-lhe: És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos?” — Js 5.13

Os tempos modernos viram uma renovação no interesse pelos anjos. Livros e mais livros têm sido escritos sobre o tema, quase febrilmente. Mas as pessoas estão-se envolvendo com anjos sem se preocuparem com que tipo de seres estão lidando.

A grande questão é que quase tudo o que se tem escrito e ensinado sobre o tema vem da literatura esotérica. Os adeptos da Nova Era têm fomentado este assunto em grande quantidade e milhares de pessoas estão tentando “descobrir” e “conhecer” seus “anjos”. Mas qual a origem dos ensinos sobre anjos que têm veiculado por aí? Existe, porventura, alguma fonte, além das Escrituras Sagradas, que seja segura para o conhecimento acerca dos anjos?

A Bíblia é o único Livro divinamente inspirado que nos capacita a conhecer acerca desses seres espirituais. Muitos têm caído em armadilhas satânicas, impressionando-se com “seres de luz” que são verdadeiros engodos: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz” (2Co 11.14).

É chegada a hora de expor, sob a perspectiva de Deus, esses falsos ensinos.

Culto aos anjos

“E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que me mostrava essas coisas, para adorá-lo. E disse-me: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus” (Ap 22.8,9).

Velas acesas. Invocações a anjos e comunicação com os mesmos. Toda sorte de prática tem sido incentivada para que os homens tenham ajuda de seus anjos. Mas todas essas atitudes não correspondem às atitudes corretas com relação aos anjos. Somente há um único ser em todo o Universo que deve ser adorado.

“Um culto oficial aos anjos é especificamente um fenômeno cristão [leia-se católico]. A hesitação inicial [de cultuar aos anjos] geralmente desapareceu nos tempos de Agostinho, quando o cristianismo parecia não estar muito longe do perigo de uma infiltração pagã ou de uma falsa interpretação pagã ou idólatra. Foi especialmente o arcanjo Miguel, o poderoso guerreiro, quem primeiro atraiu devoção...”.1

Como podemos ver, a angelolatria tem sido praticada pela Igreja Católica há muitos séculos, mas atualmente esse falso culto tem-se espalhado e não está restrito apenas ao catolicismo. Há todo um culto popular, bem como algum tipo de doutrinamento, por parte da Nova Era para o envolvimento com os chamados anjos. Mas a palavra de todos os verdadeiros anjos continua sendo a mesma do anjo de Apocalipse: “Adora a Deus!”.

Jesus como um anjo

“E ouvi toda a criatura que está no céu [anjos] [...] dizerem: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre” (Ap 5.13; grifo do autor).

Em seu livro Raciocínio à base das Escrituras, p. 219, a Sociedade Torre de Vigia escreve: “Portanto, a evidência indica que o Filho de Deus, antes de vir à terra, era conhecido como Miguel, e também é conhecido por esse nome desde que retornou ao céu, onde reside como o glorificado Filho espiritual de Deus”.

Paradoxalmente, esse raciocínio é completamente sem base nas Escrituras. Miguel é identificado na Bíblia como um arcanjo (Jd 9), isto é, líder de anjos, o que o coloca na mesma categoria dos demais seres angelicais. Mas sobre Jesus a Bíblia diz:

• Nele foram criadas todas as coisas, visíveis e invisíveis, incluindo Miguel (Cl 1.16).
• Os anjos não foram gerados, mas criados. Jesus, no entanto, foi gerado eternamente (Hb 1.5; 7.3).
• Miguel, como anjo, deve adorar a Jesus (Hb 1.6).
• Deus jamais permitira que um anjo se assentasse à sua direita, como fez com Jesus (Hb 1.13).
• Não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo vindouro, mas a Jesus (Hb 2.5).

Somente uma seita poderia rebaixar Jesus à categoria angelical. Afirmar que “o nome que está acima de todo o nome” (Fl 2.9) é “Miguel”, só pode ser classificado como heresia no mais alto grau, para não dizer blasfêmia.

Anjos trazendo o evangelho

Por volta do ano de 1827, noutra visão, Joseph Smith recebeu uma mensagem divina que havia sido escrita em placas de ouro, em hieróglifos. Segundo o próprio Smith, apareceu-lhe o “anjo” Moroni que, segundo fez crer, havia vivido naquela região há uns 1400 anos. Seguindo o relato, o pai de Moroni, um profeta, havia gravado a história do seu povo nessas placas. Quando estavam a ponto de serem exterminados por seus inimigos, Moroni teria enterrado tais placas ao pé de um monte próximo do local onde hoje é Palmyra. Nessa visão, Moroni teria indicado a Smith o lugar onde as placas teriam sido escondidas e lhe deu umas pedras especiais, um certo tipo de lentes, chamadas de “Urim” e “Tumim”, com as quais Joseph Smith poderia decifrar e traduzir os dizeres das placas. Smith traduziu e publicou (1830) o texto, recebendo o título de “O Livro de Mórmon”.

É justamente essa a origem do evangelho pregado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, ou Igreja Mórmon, como é conhecida. Trata-se de um “outro evangelho” entregue por um anjo. Nada pode ser mais contrário à Bíblia do que isso. O apóstolo Paulo foi bem enfático ao escrever aos cristãos da Galácia: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gl 1.8). Logo, todo o sistema mórmon não passa de uma maldição com roupagem cristã. Deus confiou aos homens a missão de propagar o evangelho, nenhum anjo tem permissão para pregá-lo (1Pe 1.12), e muito menos de anunciar outro evangelho.

Anjos como estágio de evolução espiritual

Além do erro de aceitar outro evangelho de um suposto anjo, há um segundo erro com relação aos anjos nos ensinamentos mórmons. No mormonismo, os homens evoluem até o estado de Deus. Os anjos são um estágio dessa evolução (como foi o caso de Moroni, que havia vivido naquela região como homem quatrocentos anos antes).

Em nenhum lugar das Escrituras é dito que os anjos são evolução dos seres humanos. Em verdade, são duas classes de seres distintas, criadas separadamente (Cl 1.16). Os anjos são espíritos ministradores (Hb 1.14). Os homens foram criados do pó da terra à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26,27).

A crença popular de que as crianças que morrem se tornam anjos também não tem qualquer fundamento bíblico. É pura superstição. A figura de “anjinhos” seminus é proveniente da arte renascentista que, por sua vez, é baseada no cupido pagão; não tem origem em fontes cristãs.2

Convém notar que Jesus, quando diz que na ressurreição os homens serão como os anjos de Deus no céu, não está afirmando isso no sentido completo, mas apenas se referindo ao casamento, que era a questão em pauta com os saduceus (Mt 22.30). Assim, seremos “como os anjos” em certos aspectos, e não “anjos” no sentido completo, pois não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo futuro (Hb 2.5)

Anjos da guarda para todos

“Cada pessoa tem seu anjo”. Pode parecer bonito, mas não é bíblico, portanto, não é verdadeiro. A história do rico e Lázaro, contada por Jesus em Lucas 16.19-31, nos dá um detalhe sobre isso. Ao morrerem os dois, é dito que Lázaro foi “levado pelos anjos para o seio de Abraão” (v. 22). Do rico é dito somente que ele “morreu e foi sepultado”, não existindo quaisquer referências aos anjos (v. 22,23). Em Hebreus 1.14, o ministério angélico é restrito àqueles que “hão de herdar a salvação”, o que obviamente excluiria os perdidos. Se esse ministério começa mesmo antes de a pessoa comprometer-se com Deus, não nos é dito.

Também o texto do Salmo 34.7 restringe o ministério protetor dos anjos aos que “temem ao Senhor”, o que não é a condição de todas as pessoas. Sendo assim, mesmo que não seja possível especificar quando e como começa a proteção angélica na vida de alguém, é bem claro que ela não se estende incondicionalmente a todas as pessoas.

Temos ainda o texto de Mateus 18.10, que parece declarar uma proteção angélica especial às crianças. Mas não podemos ignorar que as crianças, em seu estado de inocência, são parte do reino de Deus (Mt 19.14).

Comunicação com os anjos

As Escrituras, de Gênesis a Apocalipse, estão repletas de relatos de anjos comunicando-se com homens. Mas não há sequer um relato de homens comunicando-se com anjos (Js 5.13; Lc 1.11). Todas as vezes que os homens foram visitados por anjos e receberam instruções destes, foi involuntário. Os servos e as servas de Deus que receberam a visita de anjos, as receberam não porque pediram, mas porque Deus assim o ordenou (At 27.23,24).

Querer agir fora desse padrão é extremamente perigoso. É realizar uma ação não endossada pelas Escrituras, portanto, a pessoa que age dessa maneira fica aberta à ação de espíritos malignos.

É necessário provar os espíritos. Se assim tivesse feito Joseph Smith e tantos outros que basearam suas doutrinas na revelação de anjos, o mal e o engano não teriam sido semeados com tanta facilidade. “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus” (1Jo 4.1).

Angeocentrismo

Nos últimos tempos, a música evangélica tem estado excessivamente permeada pelo tema “anjos”. Inclusive uma das músicas evangélicas de maior sucesso, plagiada pelo padre Marcelo, exalta de forma nada ortodoxa a ação dos anjos. Entre outras coisas, a música diz que “quando os anjos passeiam a Igreja se alegra, ela pula, ela grita, ela chora e congrega, enfrenta o inferno e expulsa o mal”. De uma forma discreta, o foco do culto é retirado do Senhor Jesus Cristo (que, aliás, nem é citado) e direcionado aos anjos. Ao invés da ação fortalecedora do Espírito Santo dentro da Igreja, é a classe angélica responsável por uma ação eficaz. Em muitos cultos, os cristãos são exortados a esperar a cura do anjo, a sentir o anjo, a receber a bênção da mão do anjo. Isso são efeitos de um louvor não centralizado em Deus.

Ser teocêntrico e cristocêntrico, tanto na fé quanto na prática cristã, é vital para a sobrevivência e até para o avanço do verdadeiro cristianismo. “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” (1Co 2.2). O contrário gerou e continua gerando inúmeras seitas e segmentos pseudocristãos. Um desses grupos fala em “brincar de roda com anjos, arcanjos e querubins”, numa referência também nada ortodoxa ao relacionamento dos cristãos com os anjos na eternidade.

Não devemos apagar, esquecer e ocultar o ministério angélico. Mas colocá-lo no centro de nossa adoração é correr sérios riscos.

Crentes mandando em anjos

Por fim, resta ainda esclarecer um ponto bastante sutil que tem influenciado certos comportamentos com relação aos anjos e não possui respaldo bíblico.

Os anjos sempre agiram quando os homens clamaram ao Senhor. Deus é chamado de “o Senhor dos Exércitos”. Quando um crente tenta comandar anjos, dando-lhes ordens, ele está querendo tomar o lugar do único Senhor dos Exércitos. O próprio Jesus, como estivesse na condição de homem não glorificado, iria rogar ao Pai para que este enviasse anjos (Mt 26.53). Em nenhum lugar das Escrituras, seja no Antigo ou no Novo Testamento, os homens são exortados a pedir ajuda aos anjos, mas, sim, ao Senhor, mesmo que isto resulte em intervenção angélica. Os anjos só executam as ordens de Deus (Sl 103.19-21).

Confiar que basta ser um anjo para ser bom

Muitos que não conhecem a Palavra de Deus não sabem que anjo não é sinônimo de “espírito bom”. A palavra anjo designa uma classe de seres espirituais criados por Deus. Todavia, parte desse grupo foi banida do céu e passou a seguir a Satanás (Ap 12.7), logo, trata-se de anjos malignos que, embora possam passar por anjos de luz (2Co 11.14), só têm por objetivo prejudicar os homens (2Co 12.7).

Portanto, o grande incentivo que as pessoas têm recebido nestes dias atuais para se relacionarem com anjos está lançando muitos que não têm discernimento a um envolvimento com “anjos malignos”.

A Igreja do Senhor Jesus Cristo não deve se deixar envolver pelos modismos dos que estão de fora, mas deve instruí-los sobre o verdadeiro ensino bíblico a respeito dos anjos. Estejamos sempre alertas!

LIVRO: 101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME I



Livro que pode ser comprado no clubedeautores.com.br ou no amazon.com

Você também pode ler gratuitamente e fazer download pelo slideshare.

Livro de domínio público.




Sinopse


Apresento aos meus leitores mais um livro que fala das maravilhas de Deus na natureza. Observando os seres vivos e as leis da física, bem como os elementos químicos posso dizer com certeza que um ser Todo-Poderoso construiu este universo. A hipótese da teoria da evolução deve ser descartada e ridicularizada porque não há a menor probabilidade matemática de tanta perfeição existir por conta de eventos acidentais.


Categorias: CosmologiaCiências Da VidaCiência AmbientalTeologiaCiência 
Palavras-chave: biologia, criacionismo



Características

Cover_front_perspective

Número de páginas: 107

Edição: 1(2016)

ISBN: 978-1539465133

Formato: A5 148x210

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 75g











101 Maravilhas de Deus - Volume I de ESCRIBAVALDEMIR

segunda-feira, 23 de maio de 2016

ARCANJO RAFAEL

Rafael (arcanjo)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: São Rafael Arcanjo redireciona para este artigo. Se procura por outros significados do nome, consulte São Rafael (desambiguação).
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Este artigo ou secção contém fontes no fim do texto, mas que não são citadas no corpo do artigo, o que compromete aconfiabilidade das informações. (desde dezembro de 2009)
Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.
São Rafael Arcanjo
São Rafael Arcanjo
Arcanjo
Veneração porToda a cristandade e islamismo
PrincipaltemploSt. Raphael's Cathedral emDubuqueIowa
Festa litúrgica29 de setembro
Atribuiçõesanjo segurando um vasilhameou frasco; anjo caminhando com Tobias; arcanjo; rapaz carregando um peixe; rapaz com cajado
PadroeiroJovenscegosenfermidades;médicosfarmacêuticosIowa;anjosamorapaixonados;insanosdeficientes mentais;Washingtonpastoras eviajantes
Gloriole.svg Portal dos Santos
Arcanjos Ortodoxos
Conselho Angelical (Ангелскй Собор). Ícone ortodoxo representando os sete arcanjos tradicionais da Ortodoxia.

Rafael (do hebraico רָפָאֵל, transl. Rāp̄āʾēl, "Deus cura"; em árabe: رافائيل; transl. Rāfāʾīlamárico: ሩፋዔል, transl. Rāfāʾīl), o fato de Rafael ser considerado o portador da cura Divina, fornece indícios de que ele seja o responsável pela transição do corpo e espírito, a cura divina também pode ser entendida como a morte, ou seja Rafael é o Anjo da Morte. Rafael também conhecido como São Rafael Arcanjo, é o nome de um arcanjo comum às religiões judaicacristã e islâmica, responsável por executar todos os tipos de cura(física,psíquica ou espiritual). Enviado por Deus para curar em Seu Nome, Rafael significa "Deus cura" em hebraico; a palavra correspondente a médico é Rophe. O Cristianismo, ao "derivar" do Judaísmo, também desenvolveu algumas concepções próprias da hierarquia dos angelicais e atribuições dos angelicais e o mesmo aconteceu no islamismo. Rafael é o ceifador, anunciador do fim dos tempos, do Juízo Final. Alguns estudiosos afirmam que o Arcanjo Rafael foi enviado ao Egito durante a Páscoa. Seria ele o enviado por Deus para assassinar certos primogênitos do Egito durante a cominação das pragas egípcias. Por esta razão ele é tido como o Anjo da Morte. O Arcanjo Rafael também teria duelado contra Samyaza a mando de Deus.[1]

Oração[editar | editar código-fonte]

Glorioso Arcanjo São Rafael, que vos dignastes tomar a aparência de um simples viajante, para vos fazer o protetor do jovemTobias; ensinai-nos a viver sobrenaturalmente, elevando sem cessar nossas almas, acima das coisas terrestres.
Vinde em nosso socorro no momento das tentações e ajudai-nos a afastar de nossas almas e de nossos trabalhos todas as influências do Inferno.
Ensinai-nos a viver neste espírito de fé, que sabe reconhecer a misericórdia Divina em todas as provações, e as utilizar para a salvação de nossas almas.
Obtende-nos a graça que vos peço <>, de inteira conformidade à vontade Divina, seja que ela nos conceda a cura dos nossos males, ou que recuse o que lhe pedimos.
São Rafael, guia protetor e companheiro de Tobias, dirigi-nos no caminho da salvação, preservai-nos de todo perigo e conduzi-nos ao Céu. Assim seja. <Pai Nosso
, uma Ave Maria e faça o sinal da Santa Cruz>> [2]

Judaico-cristãs[editar | editar código-fonte]

Na Bíblia, o Arcanjo Rafael é citado no Antigo Testamento, no Livro de Tobias (presente somente no cânon católico). No capítulo 5, versículo 4 (Tb 5,4) há o início das aparições de Rafael ao jovem Tobias: "(…)Tendo saído, deparou-se-he o anjo Rafael, sem demonstrar, todavia, ser um anjo de Deus".[3] Já no capítulo 6, versículo 3 (Tb 6,3), vê-se porque imagem esculpida pelos católicos mostra o arcanjo segurando um peixe.[4] Eis que o grande peixe que tentou devorar Tobias e que o anjo lhe ordenou que o dominasse para tirar-lhe o fel, o qual, é indicado que é usado pelo arcanjo para curar o pai de Tobias devolvendo-lhe a visão. (Tb 6,11)[5]
No capítulo 12, Rafael se dá a conhecer, se apresentando como anjo (arcanjo) de Deus (Tb 12,15) "Eu sou Rafael, um dos sete santos anjos que assistem e têm acesso à majestade do Senhor".[6]
Não é mencionado no Novo Testamento, mas a tradição o identifica como o anjo que agitava as águas em João 5,4. Rafael também é figura proeminente nos costumes do Judaísmo. Ele é um dos três angelicais que visitaram Abraão antes da devastação física de SodomaGomorra.[7]
Sua festa é celebrada no dia 29 de setembro, junto com a do Arcanjo Gabriel e a do Arcanjo Miguel.
No passado era celebrado, "sozinho", no dia 24 de outubro.

Islâmicas[editar | editar código-fonte]

Israfil não é nomeado no Qur'an (Corão) diferentemente de Jibrail (Gabriel) e Mikail (Miguel). De acordo com a Hadith(الحديث), Israfil (árabe Rafael) é o anjo responsável por sinalizar a vinda do Juízo Final soprando a corneta (chamada Sûr) e enviando o "Sopro da Verdade". A Sûr será soprada duas vezes: da primeira virá o início do Juízo Final; da segunda, todas as almas serão chamadas a julgamento e interrogadas.

LIVRO: CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS

O Escriba Valdemir publicou o livro CÓDIGO HAMURABI E A LEI DE MOISÉS, este livro pode ser comprado pelo endereço eletrônico abaixo,  ou lido gratuitamente  logo a seguir.

https://clubedeautores.com.br/book/209674--Codigo_Hamurabi_e_a_Lei_de_Moises#.V0L5xPkrLIU
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Número de páginas: 137 

Edição: 1(2016) 

ISBN: 978-1533413420 

Formato: A5 148x210 

Coloração: Preto e branco 

Acabamento: Brochura c/ orelha 

Tipo de papel: Offset 75g




O código de Hamurabi foi escrito cinco séculos antes de Moisés; e os pontos de semelhança mostram que uma das fontes da legislação mosaica foi o fundo de leis desenvolvidas pelas culturas semíticas durante um longo período de tempo. Pode-se dizer que as leis civis de Moisés ocupam cerca de quarenta parágrafos em Êxodo 21-23; em Levítico 18-20, um pouco mais do que vinte parágrafos; em Deuteronômio 12-16, cerca de noventa parágrafos. O material, desse modo, mostra ser bastante completo, embora não exageradamente longo. Esses cento e cinquenta parágrafos são menos do que os 282 parágrafos do código de Hamurabi. Todavia, estes dois códigos de leis da antiguidade, que remonta aos princípios da humanidade tem muitas semelhanças no que tange a aplicação da justiça. Este livro aborda o Código Hamurabi na íntegra e sempre comparando com a Torá, ou Pentateuco, ou os cinco livros de Moisés. A Lei de Moisés não era uma copia do Código Hamurabi, pois havia entre os dois códigos, definições diferentes sobre crimes e formas de punição.